Desvinculações súbitas que ocorrem em nossas vidas, muitas vezes, desencadeiam emoções danosas. Uma delas é o medo. Ele pode aniquilar a harmonia pretendida, estrangular sonhos e, até mesmo, desencorajar o entusiasmo pela própria vida.
Como identificar que o medo nos está atormentando? Quando nos sentimos em desequilíbrio; ao tonar-mo-nos ansiosos e confusos; temerosos, excessivamente, a ponto de anteciparmos situações que sequer demonstram sinais para tal antecipação.
É chegada a hora de darmos uma pausa na caminhada e eliminar o incômodo. Podemos questionar o porquê das sensações que se apresentam. Devemos indagar a necessidade de viver dessa forma – intimidando-nos a todo instante. Precisamos repudiar os maus pensamentos – aqueles que turvam o bom senso e obnubilam a razão.
Oremos, elevando os pensamentos à espiritualidade, independente do credo. Permitamos a chegada de energias protetoras, alimentando o espírito da luz que o universo nos proporciona. Profiramos palavras firmes e positivas a nosso respeito e a respeito de nossa saúde física, mental e espiritual. Desfrutemos dos resultados.
Lembremo-nos: todo processo de transformação se dá pela persistência, então, cada um de nós deve persistir na elevação do pensamento e na oração.
O condicionamento dar-se-á por meio dessas atitudes até que elas ocorrerão sem que percebamos, naturalmente. Não devemos desistir nas primeiras tentativas, afinal, levamos uma vida inteira para aprender e aperfeiçoar conhecimentos. O processo de autoconhecimento é perene.
É necessário investirmos em dedicação e persistência. Graduemo-nos, várias vezes, na escola superior da vida para o nosso aprimoramento nas pós-graduações que ela nos reserva. O tempo que nós investimos em nós mesmos ninguém nos tira, e os aprendizados nos acompanharão e serão nossos mestres, eternamente.
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