Reconhecer o que nos prende à situação indesejada é o primeiro passo para descobrir a forma de nos libertarmos do aprisionamento emocional.
O sentimento de vitimização incapacita a pessoa de prosseguir por julgar que todos estão contra ela e entravam a sua caminhada. Lembre-se de que àquilo que damos atenção se torna a nossa realidade.
Tomar posse da vida é encarar as escolhas como decisões pessoais – e são, na verdade.
Os eventos externos só nos abalarão se permitirmos que eles entrem em nós e nos desestabilizem. As circunstâncias e as pessoas não têm o poder de invadir a nossa mente e abalar a nossa estrutura emocional. Isso só é feito se assim o permitirmos, ou seja, se colocarmos o foco da nossa atenção nas circunstâncias negativas.
Diante disso, podemos afirmar que ao nos percebermos protagonistas de nossa própria história, como diz Augusto Cury, nós nos colocamos sob a condição de reconstrução e reequilíbrio. Portanto, a dor, a tristeza ou a angústia podem e devem ser sentidas, mas não farão morada em nosso coração porque estamos em movimento de reequilibrar as energias e reconstruir a nossa vida e os sentimentos.
Alimentar a dor e o sofrimento é continuar a se vitimizar e esse caminho é muito perigoso, pois leva à solidão e ao empobrecimento espitritual.
Andréa Minafra
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