É importante ficar bem claro que autoestima é o valor que a pessoa dá a si mesma. É a forma como a pessoa lida consigo. Muitos acreditam que o termo autoestima carrega em si a ideia de que é o amor por si mesmo e que já pressupõe amor intenso, elevado. Na verdade, quando se fala em autoestima podemos avaliá-la em alta autoestima ou baixa autoestima, dependendo do valor que a pessoa atribui a si mesma.
Há várias maneiras de expressão da alta autoestima, gostar de arrumar-se, desejar cuidar do corpo e da mente, prezar por ter boas relações, cultivar bons hábitos que gerem bem-estar, entre outros. Do mesmo modo, pode-se expressar a baixa autoestima com ações contrárias às citadas, temos, então: desvalorização de si, falta de cuidado com a mente e com o corpo, processos intensos de autossabotagem, manutenção de relações tóxicas, vícios que prejudicam o corpo e a saúde mental, etc.
Analisemos essas maneiras de atuação em relação a si mesmo para associarmos ao controle da ansiedade. Normalmente, as pessoas que têm boa autoestima desenvolvem boa autopercepção – identificam os sentimentos e as emoções presentes, conseguindo prever, até certo ponto, como reagem a determinadas situações. Utilizam-se dessa percepção para melhorarem seu desempenho de um modo geral. Instruem-se para livrarem-se de relações danosas e cultivam boas emoções e bons pensamentos. Cercam-se de pessoas que agreguem valor a elas.
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